Então que, gripes e faringites à parte o Natal foi bom, com família, prendas e comida na mesa, como se quer. O Pai Natal continua a manter a tradição e a chegar pelo terraço (à falta de chaminé...) e a miúda continua a achar que o trenó fica estacionado no terreno atrás do prédio e que o velhinho de barbas falar inglês ;) Agora é tempo de balanços e deixar entrar o Ano Novo. Nunca gostei muito de fazer resoluções para o novo ano e desconfio de planos perfeitos, prefiro respirar fundo e acreditar que o virar de página do calendário é sempre algo mágico. O reveillon, como vem sendo hábito há uns anos, é lá em casa, com amigos e crianças. O jantar está encomendado, as sobremesas adiantadas, resta uma tarde para deixar tudo preparado.
É incrível como o simples som do batimento cardíaco do bebé é o suficiente para nos deixar nas núvens. E o sentimento de espanto não se desvanece na segunda (e, calculo, nem na terceira, quarta ou quinta!) gravidez. Pelo contrário. O espanto pela capacidade do nosso corpo em gerar um ser, uma nova vida, espanta-me cada vez mais.
No dia de aniversário da nossa menina, (soubemos) anunciámos a todos que tínhamos mais uma prenda para ela, mas que iria demorar cerca de 9 meses a desembrulhar, notícia que foi acompanhada pela seguinte t-shirt vestida a uma miúda que ainda tentava digerir a informação de que ia ter aquilo que tanto falava:
E desde então que se somam os post na minha cabeça sobre esta segunda viagem e que a ver se é desta que os vou tornando reais...