30 de Maio de 2015. 6h09 de uma manhã de sábado. Seis anos e meio depois do reset inicial da nossa vida de pais, a nossa família fez o restart e hoje festejamos o 1.º aniversário da nossa Baby. C. Um pequeno ser bem disposto e simpático que veio revolucionar as nossas vidas. Para melhor. Para muito melhor. Um ano depois estamos mais cansados, mas mais felizes. Muito mais felizes. Parabéns meu Amor.
Ontem, as 3 à espera que o pai chegasse de ver o seu Porto perder a Taça (...), na televisão a C. estava a ver um episódio da "Sissi, a Jovem Imperatriz". Eu: "Então gostas de ver a Sissi?" C.: "Se não gostasse não estava a ver!"
Só faltou um "dahhhh mãe..." Resposta à altura de uma pergunta estúpida, ou anda uma mãe a criar uma filha para ouvir estas coisas (e ainda só tem 7 anos).
Baby C. aprendeu a dominar completamente a arte de gatinhar. Agora é vê-la a dar o ar de sua graça por toda a casa.
Claro que, a par desta novidade, (re)inaugurámos também a parte II dos capítulos:
- "sala em estado pé-de-vento", pois juntamente com ela, passeiam-se pelo chão da sala, corredor, etc e tal, todos os seus brinquedos que habitam na cesta dela da sala;
- "toda a família em alerta", é preciso fazer reset às normas para ter uma casa baby-proof e olhar para cada canto imaginando cada cenário: armários, gavetas e até portas são riscos potenciais, já para não falar das tomadas...algumas ainda estão tapadas com o respectivo dispositivo de segurança do tempo da mais velha, mas outras foram sendo libertadas e se a irmã não tinha tendência para lhes tocar, esta parece atraída a elas.
E, tal como diz a minha mãe, "agora é que ela dá trabalho". Sim, porque eu sou da opinião que os recém-nascidos e bebés muito pequenos dão trabalho porque exigem muito de nós, mas quando os bebés começam a ganhar autonomia, a gatinhar e principalmente a caminhar, dão muito mais...
Preocupações. Basicamente, a maternidade é quase um exercício de preocupações mutantes e constantes. Mas é maravilhosa ♥.
Neste Dia da Família escolhemos em conjunto o novo adereço (que combina com um colar de que gosto muito) e assim trago-nos, sempre, a todos, no meu pulso, onde se sente o bater do meu coração. Um Dia da Família que começou num passeio que foi uma viagem no tempo, num Mercado à Moda Antiga onde Miss C. delirou com os brinquedos de outro tempo e até andou num carrossel puxado a manivela (!) e Baby C. gostou tanto da animação que seguia com atenção que nem dormiu a sesta da manhã.