"Oh lights go down In the moment we're lost and found I just wanna be by your side If these wings could fly Oh damn these walls In the moment we're ten feet tall And how you told me after it all We'd remember tonight For the rest of our lives"
A dieta obriga-vos a precisar de uma desculpa para ir ao McDonald’s? Este fim-de-semana têm a desculpa perfeita:
De 23 a 25 de Novembro ao pedir um McMenu 🍔🍟, os restaurantes McDonald’s contribuem com 25 cêntimos para a Fundação Infantil Ronald McDonald, ajudando a fazer crescer um sorriso nas famílias que passam pelas Casas Ronald McDonald de Lisboa e Porto e Espaço Familiar Ronald McDonald do Hospital de Santa Maria 🎈
A Fundação Infantil Ronald McDonald oferece apoio às famílias com crianças em tratamento hospitalar. Ao pedir um McMenu durante a campanha ajuda a Fundação a aproximar as famílias que passam pelo Espaço Familiar e Casas Ronald McDonald, de Lisboa e do Porto, porque "a nossa casa é onde está o nosso coração".
Há cerca de um ano, a trabalho, visitei a Casa Ronald McDonald do Porto e tive a oportunidade de falar com a sua directora, a querida Isabel Aragão, que adorei conhecer. Este é um projecto fantástico é uma verdadeira "casa longe de casa" para as crianças e famílias em tratamento hospitalar! Há muitas formas de ajudar esta causa que, só no Porto, já acolheu centenas famílias nos momentos mais difíceis, a mais saborosa será mesmo a Campanha McSorriso 🎈
Hoje, 20 de Novembro, Dia Universal dos Direitos da Criança, apresento-vos o Açores e o Mémé.
O Açores vive connosco há uns 5/6 anos e, como o nome denuncia, veio com o pai de uma (das muitas) viagem ao arquipélago das nove ilhas encantadas. Acompanha todas as noites da C. desde então.
O Mémé chegou-nos da Suiça, via madrinha R. e é o companheiro de Baby C. desde as férias do ano passado, altura em que foi lentamente substituíndo o também helvético Coelhinho (que não se juntou hoje à foto).
No também conhecido Dia do Pijama, em que se comemora um duplo aniversário - proclamação da Declaração dos Direitos da Criança (1959) e adopção da Convenção sobre os Direitos da Criança (1989), pela Assembleia Geral das Nações Unidas - pretende-se alertar e sensibilizar para os direitos das crianças de todo o mundo.
Dos direitos mais básicos de saúde, segurança, protecção e família, àqueles pequenos direitos, como ter um Açores e um Mémé na sua vida, uma cama quentinha a que possam chamar sua.
Uma família que a proteja e ame.
O Açores e o Mémé simbolizam a protecção do lar. O espaço de segurança, paz e amor a que todas as crianças têm direito, mas que tantos lhes vêem negado. Em todo o mundo e, muitas vezes, mesmo aqui ao nosso lado.
Todos nós já tivemos, pelo menos uma vez na vida, um daqueles momentos em que sentimos que perdemos uma boa oportunidade para estarmos calado. Acontece.
Mas há pessoas que, pelo cargo que desempenham, devia ter um pouco mais de cuidado nas afirmações. Tipo o Trump, por exemplo, quando chama nomes aos jornalistas ou quando disse que "Quando usado como deve ser, o arame farpado pode ser uma vista bonita". Ou basicamente sempre que abre a boca, sejamos honestos.
Em resposta à pergunta se já teve amizades coloridas, Margarida Rebelo Pinto responde um brilhante "Não sou dada a etnias". Instantes depois de Herman José, que conduzia o programa (que tinha também como convidada Sara Tavares), havia considerado que "Portugal não é um país racista".
É engraçado como no mundo do imediato e descartável, ainda há ícones que sobrevivem e atravessam gerações. O Mickey será um dos mais exemplos. Com 90 anos de história, faz parte das memórias dos avós, pais, filhos e netos.
Para celebrar a data, a Disney lançou um vídeo em que mostra a adaptação de Mickey às várias épocas que atravessou, do preto e branco a todas as cores da TV.
Como escreve a TSF, o "rato Mickey nasceu por mero acaso. Nos anos 1920, a estrela de Walt Disney era um coelho sortudo chamado Oswald, mas direitos de autor obrigaram-no a criar outro personagem. Nascia Mortimer, o rato. Um nome que a mulher de Walt Disney achou demasiado pomposo, sugerindo Mickey." "Mickey chegaria ao cinema em novembro de 1928, no Colony Theatre, em Nova Iorque, Estados Unidos, com a curta-metragem "Steamboat Willie". Um sucesso com ingredientes simples: um barco, um rato, o vilão Bafo-de-Onça e um assobio."
Parabéns Mickey e obrigado por continuares a proporcionar momentos divertidos com as minhas miúdas, todos os dias à noite, antes de adormecer, nos episódios no Disney Channel.